Notícias
Divulgação CulturalConcerto de Primavera, 7 de junho 2025 – Paróquia de S. Sebastião

Em 7 de junho de 25, teremos o nosso concerto de Primavera com o organista Joao Santos do país e a categorizada Soprano Manuela Moniz. Para além da qualidade dos intérpretes temos uma novidade muito particular. João santos, irá tocar num órgão que deslocará de Leiria para o efeito designado por “Órgão Celésta Mustel sec. XVIII”. Acreditamos que na senda dos eventos que temos apresentado será mais uma vez um momento de grande qualidade que não deve perder.
Como habitual teremos os bilhetes á venda, donativo sugerido 15 euros, na secretaria da Igreja de S. Sebastião ou faça a sua reserva para telef. 919 521 778 e-mail antoniomelo18@sapo.pt
João Santos
É licenciado em Música Sacra pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa –tem-se destacado nas áreas de Órgão e Composição, tanto a nível nacional como internacional. Participou nos prestigiados concursos internacionais de órgão e efectua regularmente concertos por todo o país e estrangeiro, de onde se destacam a Catedral de Westminster (Londres), o Orgelfestival Rhür (Alemanha), a Catedral de Notre Dame de Paris, o St. Christoph Summer Festival (Vilnius), entre outros.. Como compositor, obras suas têm sido reconhecidas internacionalmente. A sua transcrição para seis órgãos do Allegretto da 7ª Sinfonia de L. Van Beethoven arrecadou o primeiro prémio no concurso internacional de composição “Órgãos de Mafra”, 2017. Em 2019, na edição seguinte deste mesmo concurso, obteve o primeiro prémio na Categoria A com uma obra original intitulada Magnificat, para seis órgãos. João Santos foi organista titular do Santuário de Fátima. Desde 2018, é membro permanente da equipa de organistas responsáveis pelos concertos a seis órgãos na Basílica do Palácio Nacional de Mafra e é organista titular da Catedral de Leiria .
Manuela Moniz – Soprano
Natural de Leiria, licenciou-se em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa. Fez uma Pós-graduação em Canto Clássico em Amesterdão, Mestrado em Artes Musicais pela Universidade Nova de Lisboa e Mestrado em Ensino da Música pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Foi membro do Coro Gulbenkian, cantou com várias orquestras, entre outras, a Orquestra do Século XVIII, Orquestra Gulbenkian, Orquestra do S. Carlos.
Formou duo com vários pianistas em recitais de música de câmara, apresentando-se entre outros, no Teatro S. Luiz de Lisboa, na Fundação Gulbenkian, no CCB em Lisboa, no TAGV de Coimbra. Participou em vários Festivais de música (Sintra, Évora, Almada) e em vários Festivais Ibéricos de Música em Espanha (canções de Messiaen, Ravel, Schubert, Strauss; canções espanholas contemporâneas, canções portuguesas).
Realizou vários concertos com Árias de Ópera acompanhada pela Banda da Armada e a Banda da GNR.
Tem realizado muitos concertos de música de câmara, entre os quais se destaca o concerto de música arménia na Fundação Calouste Gulbenkian
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Casa da Música – Consulte a agenda de Fevereiro 2019
O génio de Chaplin está em evidência na 7ª edição do Invicta.Música.Filmes, com A Quimera do Ouro acompanhada ao vivo pela Orquestra Sinfónica, que interpreta a música original. A Idade do Ouro, de Buñuel, deu azo a uma nova criação de Martin Matalon que será apresentada em estreia nacional pelo Drumming

CCB | Ciclo Conversas com História > 29 janeiro | 18h00
A historiadora Raquel Varela traz ao Centro Cultural de Belém um ciclo de conversas com História. Cada conversa, informal, parte de uma pergunta inquietante da atualidade para, através do passado – explicado para o grande público –, nos ajudar a compreender o presente

2 FEVEREIRO | CONCERTO DE PIANO POR YOUNG-CHOON PARK
A encerrar um ciclo de grandes concertos por músicos excelência, a pianista coreana Young Choon Park traz ao palco do Museu do Oriente “uma técnica fascinante na sua insaciável força e energia” (La Libre Belgique)

Mostra | Margarida Jácome Correia | 24 jan. – 30 abr. | BNP
Margarida Vitória Borges de Sousa Jácome Correia, Marquesa de Jácome Correia ou A Marquesinha, para os populares da Ilha de São Miguel, foi “Senhora de grande beleza, de enorme vitalidade, e de uma considerável fortuna familiar”, como descreve Luiz Fagundes Duarte, em Retratos imperfeitos.