Notícias
Divulgação CulturalLançamento | Como Fomos, Assim Estamos. Portugal escrito pelos Portugueses, e não só | 9 out. | 18h00 | BNP

Como Fomos, Assim Estamos
Portugal escrito pelos Portugueses, e não só
LANÇAMENTO | 9 out. ’18 | 18h00 | Anfiteatro | Entrada livre
Encontro com apresentação de Maria Flor Pedroso da obra de autoria de Maria Luísa Bouza Serrano e Olívia Beleza Afonso (edição Vega, 2018).
Este é um livro de História incomum, especial e diferente de todos os outros livros de História. Trata de assuntos que já passaram. Também por isso, Como Fomos, Assim Estamos é uma surpresa.
Primeiro, é uma surpresa pela ideia. Luísa Serrano e Olívia Afonso resolveram colocar à nossa disposição textos que estão acessíveis a todos com uma sequência ordenada, lógica, nem sempre sequencial, mas sempre relevante. Sete séculos de textos, de palavra que ficou escrita, que é fonte documental pronta a ser interpretada, cruzada e debatida. Um ovo de Colombo, uma ideia simples que só pode surpreender o leitor.
Como Fomos, Assim Estamos é ainda uma surpresa pela escolha dos textos e dos autores. Para lá dos já citados, tem Fernão Lopes e Zurara e Padre António Vieira e Camilo e Eça e Chagas e Brandão e Caraça e Aquilino e O’Neill e Lídia e Agostinho e Vicente e António e Adriano e José Mário Branco e Borges Coelho e António Aleixo e… é impossível dizer todos. Além das cartas pelo punho de reis, presidentes e ministros e até se fica a saber que a Inquisição deu autorização para imprimir Os Lusíadas ou, um pouco antes, a Maneira de Conversar com o Mundo para se Evitar Escândalos, de S. Francisco Xavier.
Finalmente, o leitor tem, à mão de semear, a surpresa de uma magnífica aula de História. Para não esquecer o que já passou e sobretudo para guardar a memória tentando não cometer os mesmos erros. Este livro não tem preço e só posso agradecer o privilégio. Uma descoberta permanente para quem quer perceber porque é que as coisas são como são.
Maria Flor Pedroso (do Prefácio)
Fonte: bnportugal.pt

CICLO DE SEMINÁRIOS | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras – Amor, força, ordem: Leibniz e o legado do Renascimento | 18 jul.’25 | 14h30
Questionando e confrontando o excessivo modernismo do seu tempo, materializado numa ciência sectária e dogmática, G.W. Leibniz avança com o seu projeto reformador para uma nova ciência. Não obstante a compreensão do mundo ser feita em função do espírito inovador da altura, considera-se a pluralidade de contributos do passado.

Inauguração da Exposição coletiva de arte contemporânea “Faça-se Luz”, 16 de julho, 16H, galeria Municipal do 11, Setúbal
Inauguração da Exposição coletiva de arte contemporânea “Faça-se Luz”, 16 de julho, 16H, galeria Municipal do 11, Setúbal A exposição coletiva de arte contemporânea “Faça-se Luz”, alusiva ao cinquentenário da Diocese de Setúbal, é inaugurada no dia 16, na Galeria...

“O Nariz” de Nikolai Gogol
Esta sátira, escrita por Gogol, durante uma estadia em São Petersburgo, é uma obra que pretende criticar a burocracia czarista, do século XIX, com humor mordaz e ecos da sua própria insegurança física.

ANTESTREIA DA SÉRIE DOCUMENTAL | Mestres e Lusitanos | Episódio 6 – João Domingos Bomtempo | 8 jul. ’25 | 17h30 | Auditório
No ano em que se comemoram os 250 anos do nascimento de João Domingos Bomtempo (1775-1842), a série documental Mestres e Sons Lusitanos apresenta, em antestreia, o documentário sobre o compositor que revolucionou a atividade artística e o ensino da música em Portugal, nas primeiras décadas do século XIX.