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Divulgação Cultural

COLÓQUIO INTERNACIONAL | Sob o Signo de Camões. Cânones e Heterodoxias | 10 nov. ’25 | 09h30 | Auditório | Entrada livre

COLÓQUIO INTERNACIONAL | Sob o Signo de Camões. Cânones e Heterodoxias | 10 nov. '25 | 09h30 | Auditório | Entrada livre

Comemorações V Centenário Nascimento Luís de Camões
Sob o Signo de Camões. Cânones e Heterodoxias

COLÓQUIO INTERNACIONAL | 10-11 nov. ’25 | 09h30-13h00 | Auditório da BNP e Faculdade de Letras | Entrada livre

O Colóquio Internacional Sob o Signo de Camões: Cânones e Heterodoxias abordará a obra camoniana do ponto de vista de temas menos habituais ou conhecidos, a sua «receção» em autores não portugueses, seja na forma de citações, traduções e homenagens, ou bem na forma de controvérsias e desvios.

O encontro contará com uma presença significativa de temas e autores galegos, em diálogo com outras perspectivas ibéricas e europeias. A dimensão lusófona terá igualmente uma representação considerável, assim como a tradução da obra de Camões para diversas línguas eslavas (russo, esloveno, polaco, búlgaro, croata).

Este colóquio está associado à Exposição de Livro Galego «Sob o signo de Camões», (Biblioteca FLUL/Cátedra de Estudos Galegos/CCG/RAG) e a VIDAS PARALELAS POESIA I. Sob o signo de Camões: Hélio Alves/Xosé Manuel Dasilva), uma iniciativa da Cátedra de Estudos Galegos, em colaboração com o Conselho da Cultura Galega.

O Colóquio Internacional é organizado por Isabel Almeida e Ana María S. Tarrío, e promovido pelo Grupo HVMANISTICA do Centro de Estudos Clássicos, e pela Cátedra de Estudos Galegos, com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações Camonianas e do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa.

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Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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