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Divulgação CulturalCICLO DE SEMINÁRIOS | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras – Amor, força, ordem: Leibniz e o legado do Renascimento | 18 jul.’25 | 14h30

Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras
Amor, força, ordem: Leibniz e o legado do Renascimento
CICLO DE SEMINÁRIOS | 18 jul. ’25 | 14h30-16h30 | Sala de Formação | Entrada livre
Questionando e confrontando o excessivo modernismo do seu tempo, materializado numa ciência sectária e dogmática, G.W. Leibniz avança com o seu projeto reformador para uma nova ciência. Não obstante a compreensão do mundo ser feita em função do espírito inovador da altura, considera-se a pluralidade de contributos do passado. Tomando como ponto de partida o apelo a uma nova ciência moderna, que abriria caminho à física dinâmica, a presente conferência procura mostrar como o diálogo com o naturalismo renascentista marcou a evolução intelectual de Leibniz, nesta perspetiva de confronto entre o moderno e o antigo. Passando por pensadores como Giordano Bruno ou Paracelso, veremos como a transversalidade da conceção de um universo infinito animado tem repercussões na filosofia dinâmica. E como a reflexão em torno do princípio ativo, encontrado por Leibniz, e pelos naturalistas do Renascimento, evidencia uma interpretação temporal da própria vida, tendo eco no neoplatonismo, nomeadamente em Plotino. Neste sentido, abrimos espaço para uma interpretação do pensamento leibniziano que, apesar do seu evidente modernismo, aponta para uma maior complexidade e riqueza.
Nota biográfica
Diogo Cardoso é aluno do curso de Filosofia na Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa. Além de desenvolver os seus estudos na área de filosofia moderna para obtenção do grau de mestre, trabalha como professor e explicador no Centro de Estudos Piaget (Lisboa).
Recentemente as suas áreas de interesse passam pela teologia, psicologia, filosofia moral e ciência.
PRÓXIMAS SESSÕES
22 setembro | “Prova-se que a alma é imortal”. Recolha de argumentos que Isaac Cardoso colige na Philosophia libera (1673) para provar a imortalidade da alma humana | Luciana Braga
27 outubro | Crise do sujeito | Joana Lamas
17 novembro | Função primordial do ciclo sono-vigília na Arquipatologia de Filipe Montalto |Adelino Cardoso
22 dezembro | Cérebro, sonhos e outras ficções | Paulo Bugalho
Fonte: bnportugal.pt
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Ciclo de Conferências | Leitura e Formas de Escrita: Paleotipografia. Da paleografia à tipografia | 14 jul.’22 | 16h00 – 18h00 | Auditório
A escrita é apenas a fixação de palavras ou de pensamentos, seja essa escrita feita de que forma for: manuscrita, talhada, gravada, impressa, digitada ou até automatizada (por exemplo, quando se dita para um aparelho e ele escreve o que escuta). Quem escreve sabe ler, naquilo que escreveu, o que esses símbolos querem dizer.

Apresentação | As ‘Lettres Portugaises’ da Biblioteca de D. Manuel II – Colecções e Coleccionadores | 05 jul. ’22 | 17h00 | Auditório | Entrada livre
O livro que agora se apresenta, As ‘Lettres Portugaises’ da Biblioteca de D. Manuel II – Colecções e Coleccionadores dá a conhecer o exemplar da primeira edição desta obra que se encontra no Museu-Biblioteca da Casa de Bragança.

Exposição | Rituais públicos no império português 1640-1821 | Inauguração 30 jun. 18h00 | Sala de Exposições Piso 3
Entre 1640 e 1821, foram muitos os rituais públicos que ocorreram em cidades e vilas de todo o império português. Contam-se, entre eles, entradas solenes, procissões, canonizações e diversas festas religiosas, incluindo, nascimentos, batismos, casamentos e funerais régios.

Mostra | Un mirabile Inferno. Dante ilustrado por Amos Nattini | 28 jun. – 16 set. ’22 | Inauguração 28 jun. 18h00 | Sala de Referência
Un mirabile Inferno. Dante ilustrado por Amos Nattini é uma exposição de litografias, produzidas pelo pintor genovês Amos Nattini (1892-1985), sobre o livro o Inferno do poema A Divina Comédia, de Dante Alighieri.