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Divulgação CulturalCurso sobre Camões 500 anos – Ler os Lusíadas dinamizado por António Cortez a decorrer de 26 de março a 7 de maio na Biblioteca Ary dos Santos em Sacavém

26 março a 7 maio
Curso Camões 500 anos
A Câmara de Loures convida a participar no curso sobre Camões 500 anos | Ler os Lusíadas: a viagem, os heróis e o nosso tempo, por António Carlos Cortez, a realizar na Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém.
Para assinalar o 500.º aniversário do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, recebe uma série de aulas comemorativas entre 26 de março e 7 de maio.
Como ler Os Lusíadas a partir de certas Estórias? Em quatro sessões António Carlos Cortez partilha connosco as estórias de Adamastor, de Veloso na Ilha dos Amores, o canto de desgosto de Leonardo na mesma ilha e a subida ao Paraíso de Vasco da Gama.
Venha conhecer ou relembrar alguns dos heróis desta epopeia.
A iniciativa destina-se ao público em geral e à comunidade educativa em particular.
Entrada livre.
Informações e inscrições: Telefone 211 150 665 | bmas@cm-loures.pt
Programa »
Fonte: cm-loures.pt
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CONCERTO | Coro À bout de souffle | 18 abr. ’24 | 19h00 | BNP – Átrio da Biblioteca
Antes mesmo de concluir os seus estudos musicais, Stéphane Delincak formou um conjunto vocal em Toulouse (França), que mais tarde se passou a chamar À bout de souffle.

MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.

SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra