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MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO

MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO

Sábado | 20 Abril | 10.00 às 11.30 | €20

A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.

Durante uma viagem, um concerto, um filme ou numa exposição de arte já deu por si a ficar distraído, perdido em pensamentos, a querer acelerar o momento ou simplesmente a não prestar atenção completa ao que está ali perante si naquele momento?

Se sim, saiba que é perfeitamente normal que isso aconteça. A nossa mente tende a fazê-lo, e por vezes dificulta a capacidade de estar no momento presente, mesmo que à nossa frente esteja a mais bela obra de arte.

Em média uma pessoa despende entre 15 a 30 segundos a observar uma obra de arte. “Slow Art” é um estilo de observação que tem ganho força em todo o mundo e que visa cultivar uma observação e apreciação da arte de forma intencional e imersiva. Enraizada numa abordagem meditativa, como a prática de mindfulness, esta incentiva não apenas a dedicar mais tempo para apreciar uma obra de arte, mas também a prestar atenção a toda a sua experiência durante o processo.

Arte e mindfulness são complementos naturais. Ambos convidam à reflexão e têm uma componente terapêutica que promove o bem-estar. Quando se unem, cria-se uma sensação de refúgio. A prática de mindfulness num museu oferece assim a oportunidade de estar plenamente atento a toda a experiência e cultivar inspiração e conexão com as peças de arte.

Voltemos então ao início. Já imaginou como seria se numa exposição de arte estivesse plenamente lá? Ficará surpreendido com a riqueza da sua experiência e, provavelmente, não esquecerá o que observou e sentiu durante a sua visita.

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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