Notícias
Divulgação CulturalConferência online | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Novas Cartas Portuguesas | 29 abr. | 18h00
Literatura Escrita por Mulheres – Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa
CICLO DE CONFERÊNCIAS | 29 abr. ’21 | 18h00 | Evento online via Zoom:
https://tinyurl.com/y3d4tuyk | ID da reunião: 893 2419 9377 | Senha de acesso: 850975
Isabel Araújo Branco organiza a edição de 2020/2021 das conferências dedicadas a «Literatura Escrita por Mulheres», a quarta deste ciclo de encontros realizado no âmbito da linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM-Centro de Humanidades NOVA.
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
Com coordenação de Maria Barreto Dávila, a linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM pretende contrariar esta tendência e constituir-se como uma área de investigação inovadora e multidisciplinar.
Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa
Novas Cartas Portuguesas, obra literária de 1972, escrita por Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, é um livro singular, tanto pelo seu caracter revolucionário e desafiador da ditadura fascista em Portugal, como pela sua narrativa inovadora, cruzando, a seis mãos, a poesia, o ensaio, o romance, a carta, o conto.
Símbolo do feminismo português do Seculo XX, Novas Cartas Portuguesas é um livro que tem como centro a indignação face à subordinação das mulheres e à sua invisibilidade – pessoal, social, cultural e política -, procurando dar voz aos seus desejos, às suas inquietações e pensamentos, constituindo um grito de libertação contra todas as formas de opressão e um verdadeiro manifesto reivindicativo dos seus Direitos Humanos.
Rita Mira
É investigadora no Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais/Faces de Eva da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, doutoranda em Sociologia, desenvolvendo investigação na área da construção social da intimidade. Mestre em Estudos sobre as Mulheres pela mesma Universidade, com a dissertação «O Arquétipo da Princesa na Construção Social da Feminilidade». Colaboradora, desde há 11 anos, numa ONG com intervenção na área dos Direitos Humanos das Mulheres e das Crianças. Faz parte da equipa de redacção da Revista Faces de Eva.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
World Doctors Orchestra – Ainda há bilhetes para a estreia em Portugal
Este mês, mais de 100 médicos irão novamente trocar a bata por um fato de gala, e o bisturi dará lugar à batuta, em dois eventos que irão juntar no palco médicos de todo o mundo
Conferência | Um Século de Internacionalismos: A Promessa e os Legados da Sociedade das Nações | 18 set. | BNP / 19-20 set. | ISCTE-IUL
No centenário da constituição da Sociedade das Nações, embrião da atual Organização das Nações Unidas, o Instituto de HIstória Contemporânea (NOVA FCSH), o Centro de Estudos Internacionais (ISCTE-IUL) e o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Universidade de Coimbra), promovem nas instalações da BNP uma mesa redonda e uma apresentação sobre a história e os arquivos da SDN
OM celebra 80 anos com o lançamento da Colecção Médicos Escritores
Marque na sua agenda: próxima segunda-feira, 16 de setembro, às 18h na Ordem dos Médicos em Lisboa, venha conhecer uma colecção de obras fac-similadas de autores médicos numa iniciativa que assinala os 80 anos da Ordem dos Médicos, desenvolvida em parceria com o jornal Público
Exposição | Francisco Lage – de Braga a Lisboa: esteta e homem do seu tempo | 16 set. – 13 out. | BNP
Francisco Lage, natural de Braga, foi, pelo seu percurso, pensamento, orientação e relacionamentos, propostas e conceitos, um homem de ação, multifacetado, com elevado grau de ecletismo, que adquiriu, à época (anos 20-50 do passado século), fulcral importância no panorama artístico (teatro, artes gráficas, turismo) e etnográfico













