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Lançamento | Portugal d’agora (1910), de João do Rio | 27 jan. | 18h30 | BNP

Lançamento | Portugal d'agora (1910), de João do Rio | 27 jan. | 18h30 | BNP

Portugal d’agora (1910), de João do Rio
LANÇAMENTO | 27 jan. ’20 | 18h30 | Auditório | Entrada livre

Criada pela Cátedra Infante Dom Henrique (CLEPUL), em parceria com a Editora Unesp Digital, a Coleção Brasil acaba de lançar o seu quinto volume: uma cuidada reedição do Portugal d’agora, de João do Rio – pseudónimo literário do jornalista, teatrólogo e escritor João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (1881-1921) – acompanhada por vasto conjunto de notas e excelente estudo de Sílvia Maria Azevedo e Tania Regina De Luca.

A sessão conta com a presença das autoras e apresentação da obra por Ernesto Rodrigues e Luís Manuel Crespo de Andrade.

Embora tenha sido elogiosamente acolhido pela crítica e pelo público, quando da sua publicação, pela editora Garnier, em 1911, Portugal d’agora apagou-se na memória cultural do Brasil e de Portugal. Todavia, no cenário das relações luso-brasileiras nos primeiros anos do século XX, João do Rio teve papel de fundamental importância.

Fruto da sua primeira viagem à Europa, em 1908, a obra inaugura a estreita ligação do escritor carioca com a intelectualidade lusa. Produto de impressões colhidas durante as caminhadas de João do Rio por Lisboa e Porto, o livro é composto por crónicas sobre a vida social, o jornalismo, o teatro, a literatura e a política, publicadas, ao longo de 1909, na Gazeta de Notícias e em A Notícia, do Rio de Janeiro.

Organizada em quatro partes – «No mar», que dá conta da viagem de João do Rio para Portugal; «Em Lisboa» e «No Porto», que trazem suas observações sobre as duas cidades; e, fechando o volume «De volta” – a obra é antecedida por um prefácio – «Este livro» – a justificar a empreitada, então desfasada em relação à nova situação política portuguesa. Por se tratar de um projeto de aproximação entre Brasil e Portugal, então afastados por desinteresses e indiferenças de ambos os lados, Portugal d’agora é não apenas testemunho do presente como também aposta no futuro, a culminar, como se sabe, na sonhada Atlântida.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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