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Divulgação Cultural

Sessão | Natércia Freire (1919-2004) | 28 out. | 18h30 | BNP

Sessão | Natércia Freire (1919-2004) | 28 out. | 18h30 | BNP

Natércia Freire (1919-2004)
SESSÃO | 28 out. ´19 | 18h30 | Auditório | Entrada livre

Sessão | Natércia Freire (1919-2004) | 28 out. | 18h30 | BNPSessão comemorativa do nascimento de Natércia Freire, no dia em que faria cem anos, com leitura de poemas seus por Teresa Lima e evocação por Guilherme d’Oliveira Martins.

Gosto de ler as cartas dos poetas
Algumas dizem pouco. Quase nada…
Um lívido circuito nas rosetas
Das letras…Às vezes sol
Fugindo entre águias pretas
A Dor que se adivinha sob
As unhas rosadas
Que influem no papel e nas canetas

Natércia Freire (poema Colaboradores)

Natércia identificou o Poeta como anjo caído ou triunfador, a quem foi dado o privilégio de habitar o paraíso, mas que também recebeu o benefício de como criança inocente …habitar a terra. Assume que o poeta mal se apercebe nos instantes da criação que foi um instrumento e intermediário entre o mistério e a realidade – e que é através de si que passa a corrente do Eterno. Orgulhosamente reclama, porém, que a Poesia, se nasceu pela graça da Poesia, é pertença de todos… mas apenas o poeta escreve a última palavra do poema…

Natércia Freire começou a publicar poesia muito cedo, sendo vasta a sua obra poética, memorialista e de ficção. Foi uma personalidade isenta no exercício do seu papel de jornalista literária, e de divulgadora da obra e do mérito dos artistas do seu tempo, tendo dirigido a “Página Literária de Artes e Letras” do Diário de Notícias, durante 20 anos.

O centenário do nascimento de Natércia Freire é celebrado na BNP com uma exposição, patente de 11 de julho a 31 de outubro, comissariada por Teresa Almeida, que documenta a sua poesia, outros escritos (memorialismo, ficção, música) assim como a sua atividade de jornalista literária.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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