Notícias
Divulgação CulturalColóquio | Quando a Fotografia Impressa faz a História: Viagem ao imaginário de uma época | 21 maio | 9h30 | BNP
Quando a Fotografia Impressa faz a História:
Viagem ao imaginário de uma época
COLÓQUIO | 21 maio ´19 | 9h30 | Auditório | Entrada livre
Com organização de Filomena Serra, do Instituto de História da Arte (FCSH NOVA), este colóquio internacional propõe reflexões sobre como através da fotografia impressa de propaganda se procurou construir o ideal do Estado Novo português do País e seu Império Colonial como uma «unidade orgânica e indivisível».
Segundo Filomena Serra, investigadora responsável do Projecto FCT Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), este encontro científico “traz ao debate algumas das mais importantes temáticas à volta da fotografia pública impressa, nomeadamente os seus aspetos documentais e etnográficos”.
Entre os oradores encontram-se o politólogo, e antigo diretor da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Renato Lessa; o ex-diretor da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) e ex-presidente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL), o sociólogo e historiador Manuel Villaverde Cabral; o professor de Literatura e Fotografia, Paul Melo e Castro, da Universidade de Glasgow; o historiador de fotografia Javier Ortiz Echagüe, da Universidade de Navarra; a antropóloga Patrícia Ferraz de Matos, do ICS-UL; o sociólogo e jornalista Eduardo Cintra Torres; e as historiadoras de arte Paula André, do Dinâmia’CET do ISCTE-IUL, e Filomena Serra.
No final do colóquio será exibido o filme Ferro em Brasa, do fotógrafo moçambicano Ricardo Rangel (1924-2009), apresentado por Paul Melo e Castro.
Com entrada livre, está também patente na BNP, até 30 de agosto, a exposição Fotografia Impressa e Propaganda Visual em Portugal (1934-1974), bem como filmes sobre esta temática.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Mário Saraiva: o percurso de um doutrinador
Mário António Caldas de Mello Saraiva nasceu a 12 de maio de 1910 na rua da Rainha em Guimarães, onde residiam os seus pais, Maria José Caldas Mello e José Augusto Saraiva Júnior
Autobiografia do vermelho, de Anne Carson
Numa tradução de João Concha e Ricardo Marques, é publicado pela não (edições) na sua Colecção Traditore. A obra é apresentada na BNP por Patrícia Taborda Silva e Susana Pires.
Espetáculo evoca Rosado Pinto
O Fórum Municipal Luísa Todi é palco, no dia 31, pelas 21h30, de um espetáculo evocativo de homenagem a Maria Adelaide Rosado Pinto, no vigésimo aniversário da morte da musicóloga e poetisa setubalense













