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Divulgação Cultural

CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 31 maio ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro

CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 31 maio '25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro

2.º Ciclo Benjamim
Há Música na Biblioteca!

CONCERTOS COMENTADOS | out. ’24 – jun. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre

O 2.º Ciclo Benjamim é um conjunto de concertos comentados para famílias e inscreve-se no projeto educativo do MPMP. Trata-se de momentos musicais informais e descontraídos tendo em vista a fidelização de um público habitual. Sempre aos sábados, sempre às 11h00. Mais informações

A Associação Cultural e Recreativa Espelho de Narciso é uma companhia de teatro amador. Mas desde que o Dr. Crispim Narciso assumiu a sua direção que persegue a ideia de fazer uma ópera. A sua filha, Almerinda, tem uma voz de rouxinol que o deixa embevecido e que ele anseia por mostrar ao mundo.

Para cumprir esse desejo, abrem audições para que mais um cantor se venha juntar à pequena companhia cujo núcleo musical se resume ao próprio diretor (tocador de clarinete), à sua filha Almerinda (promissora soprano) e a uma jovem violoncelista recém-chegada à vila.

No dia das audições apresenta-se somente um tenor: nada mais nada menos do que o próprio Orfeu, herói eternizado por Ovídio, Monteverdi ou Gluck.

A audição provoca em Orfeu sensações díspares: se por um lado sente que para esta companhia a ópera não passa de um lugar de tradições e clichês, por outro lado a jovem Almerinda tem qualquer coisa que lhe lembra a sua Eurídice. Assim, decide por um lado agitá-los, confundi-los com diferentes ideias e possibilidades de ser e fazer ópera e pelo outro encontrar modos de aproximar-se de Almerinda.

Para melhor levar a cabo ambos os intentos, Orfeu decide usar os mecanismos da própria ópera tradicional: o disfarce, o engano e o lirismo.

O resto é cantoria…

Ficha artística

Uma criação de Quarteto Contratempus
Libreto, Arranjos musicais e Encenação Mário Alves
Interpretação Teresa Nunes (Soprano)
Crispim Luz (Clarinete)
Carolina Leite Freitas (Violoncelo)
Bernardo Pinhal (Piano)
Apoio à Concepção de Luz Mariana Figueroa
Figurinos Ana Nogueira
Espaço Cénico Criação Coletiva
Coordenação de Produção e Comunicação- Marta de Baptista
Produção Executiva- Jessica Roque
Comunicação – Ana Almeida
Assistente de Comunicação e Produção – João Pedro Rocha
Registo Vídeo – Miguel F
Registo Fotografia – Pedro Sardinha

O Quarteto Contratempus é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes

Biografia do Quarteto Contratempus

O Quarteto Contratempus (QC) é uma estrutura artística que se dedica à criação, interpretação e divulgação de Ópera Contemporânea Multimédia. Teve a sua génese em 2008 com a formação original de Soprano, Clarinete, Violoncelo e Piano.

A Missão do QC é a promoção, criação e difusão da música e da ópera portuguesa, a investigação e experimentação artística através do uso de tecnologia, e o envolvimento das comunidades na ópera e música de câmara.

Em 2018, o QC foi distinguido com o 3º Prémio Nacional de Indústrias Criativas (promovido pelo Grupo Super Bock/Serralves) e com Prémio Born from Knowledge (promovido pela ANI)

Em 2021, cria o Contrapartituras – Laboratório de Ópera e Música em Cena, um lugar de pesquisa, investigação, criação e questionamento.

Em 2024, tornou-se membro do CLASP e CSF de Campanhã, Porto, onde contribui para elaborar e colocar em prática o plano de desenvolvimento social do Município.

Em novembro de 2024, organizou a 1º edição do FIATO – Festival Internacional de Artes e Ópera do Porto.

Encontra-se, neste momento, a preparar a 2º edição do Festival.

31 de maio ’25
Interpretação Teresa Nunes (Soprano)
Crispim Luz (Clarinete)
Carolina Leite Freitas (Violoncelo)
Bernardo Pinhal (Piano)

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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