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Divulgação CulturalCURSO PRESENCIAL | Oficina de Paleografia e edição da BNP | Decifrar o Século de Camões | 6 maio ’25 | 17h30-19h30 | Sala de Formação | Entrada livre

Oficina de Paleografia e edição da BNP
Decifrar o Século de Camões
CURSO PRESENCIAL | 6 maio – 3 jun. ’25 | 17h30-19h30 |Sala de Formação | Entrada livre com inscrição obrigatória
A Oficina de Paleografia e Edição da BNP propõe uma leitura do século de Camões com base em manuscritos de diferentes tipologias, pertencentes, na sua maior parte, ao acervo da Biblioteca Nacional de Portugal.
Os documentos escolhidos permitem simultaneamente uma viagem desafiadora de decifração de letras e o questionamento de temas que se inscrevem em múltiplos espaços de sociabilidade, de natureza institucional e cultural. A estratégia pedagógica assenta no cruzamento de metodologias de duas disciplinas complementares: a Paleografia e a Crítica Textual.
As sessões são constituídas por exercícios práticos de leitura comentada, transcrição paleográfica e abordagem de questões relacionadas com a edição de manuscritos do século de Camões, a partir de reproduções digitalizadas dos documentos originais.
Coordenação: Cristina Costa Gomes e Vanda Anastácio
Destinatários: bibliotecários, arquivistas, investigadores, professores, estudantes do ensino superior, museólogos, genealogistas, técnicos deturismo cultural e a todos os interessados em Paleografia e Edição de textos.
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1.ª Sessão
Paleografia e Edição | 6 de maio | 17h30
Objetivos e Métodos de duas disciplinas complementares.
2.ª Sessão
A construção do Estado Moderno | 8 de maio | 17h30
Documentos oficiais (secretarias, chancelaria, contratos, tratados e manuscritos contabilísticos).
3.ª Sessão
A Corte | 13 de maio | 17h30
Com a participação de Luiz Fagundes Duarte.
Sociabilidades cortesãs (poesia e sociabilidade, ncancioneiros de mão, cancioneiros musicais, novelas sentimentais e de cavalaria, cartas cortesãs e teatro).
4.ª Sessão
A Igreja | 15 de maio | 17h30
A Inquisição: controle de comportamentos e luta contra a heresia (censura de livros, pareceres e processos inquisitoriais).
5.ª Sessão
A experiência da Expansão | 20 de maio | 17h30
Cartas de achamento, roteiros de viagem, relatos de viajantes, cartas de missionários.
6.ª Sessão
Embaixadas e Diplomacia | 22 de maio | 17h30
Correspondência diplomática, relatos de embaixadas e listas de presentes.
7.ª Sessão
A construção de um discurso oficial | 27 de maio | 17h30
Crónicas e cronistas, cartas de propaganda e panfletos manuscritos.
8.ª Sessão
Onde estão as mulheres? | 3 de junho | 17h30
Cartas de autoria feminina, dedicatórias de obras e mecenato cultural, testamentos e outra documentação relativa a mulheres.
Fonte: bnportugal.pt
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Encontro | Tem graça haver quem fale a meu respeito – Ruy Belo | 18 jul. ’23 | 16h00 | Biblioteca Nacional de Portugal
No âmbito da exposição que assinala a doação do espólio de Ruy Belo à BNP, este Encontro é uma oportunidade para a partilha de testemunhos de quem o conheceu de perto e dos muitos que apreciam a obra do poeta, um dos maiores da segunda metade do século XX português.

13 e 14 Julho | 22.º ENCONTRO DOS CAMINHOS DA COMPLEXIDADE
Da matemática à biologia molecular, da modelação computacional à imagiologia, investigadores abordam as principais sinergias entre domínios científicos e de que forma poderão impulsionar o conhecimento nas Ciências da Vida. Em paralelo, analisa-se a relevância destas sinergias para o sistema científico e tecnológico nacional e para a resolução de problemas sociais.

Jazz em Agosto e um concerto gratuito do Coro Gulbenkian
A 39.º edição do Jazz em Agosto apresenta 15 concertos, com destaque para a presença de algumas das mais relevantes jazz women da atualidade: Eve Risser, Susana Santos Silva, Hedvig Mollestad, Zoh Amba, Myra Melford, Mary Halvorson, Marta Warelis ou Camille Émaille.

Exposição | Ruy Belo – Inesgotável rosto | 29 jun. ’23 | 18h00 | Entrada Livre
A presente exposição celebra Ruy Belo e a sua obra no ano em que o poeta completaria 90 anos e em que passam 45 da sua morte. A celebração é especialmente marcada pelo generoso ato da doação do seu espólio com que os filhos do escritor pretendem perpetuar a memória do pai entregando à sociedade, através da BNP, os materiais que estão na génese da sua obra.