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Encontro | Tem graça haver quem fale a meu respeito – Ruy Belo | 18 jul. ’23 | 16h00 | Biblioteca Nacional de Portugal

Encontro | Tem graça haver quem fale a meu respeito - Ruy Belo | 18 jul. '23 | 16h00 | Biblioteca Nacional de Portugal

Tem graça haver quem fale a meu respeito
Ruy Belo

ENCONTRO | 18 jul. ’23 | 16h00 | Auditório | Entrada livre
Seguido de visita guiada à exposição Ruy Belo – Inesgotável rosto

No âmbito da exposição que assinala a doação do espólio de Ruy Belo à BNP, este Encontro é uma oportunidade para a partilha de testemunhos de quem o conheceu de perto e dos muitos que apreciam a obra do poeta, um dos maiores da segunda metade do século XX português.

É, também, oportunidade para usufruir de uma visita guiada à exposição, onde se mostra uma seleção de documentação do acervo deixado pelo escritor, e que passa a fazer parte do Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea da BNP.

Participam na sessão Arnaldo Saraiva, Fernando J.B. Martinho e Fernando Pinto do Amaral, e será visionado o documentário “Ruy Belo, Era uma vez”, produzido em 2015 por Fernando Centeio (ZulFilmes).

Ruy Belo nasceu no dia 27 de fevereiro de 1933, em S. João da Ribeira, Rio Maior. Num percurso longo e simultaneamente breve, viria a concluir o liceu em Santarém e prosseguir os estudos em Coimbra. Em Lisboa, em 1956, termina a licenciatura em Direito, ano em que, em Roma, inicia o doutoramento em Direito Canónico. Defende tese em 1958 e, nesse mesmo ano, regressa a Lisboa. Em 1961 é aluno do primeiro ano do curso de Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa e publica Aquele Grande Rio Eufrates, primeiro livro de poemas. Até 1977 publica 9 livros de poesia. O último título é Despeço-me da Terra da Alegria. Morre na sua casa de Queluz no dia 8 de agosto de 1978.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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