Notícias
Divulgação CulturalColóquio Internacional | Lugares e práticas historiográficas: educação, património e cultura impressa | 16-17 fev. ’23 | 9h30-19h00
Lugares e práticas historiográficas:
educação, património e cultura impressa
COLÓQUIO INTERNACIONAL | 16-17 fev. ’23 | 09h30-19h00 | Auditório | Entrada livre, sujeita a inscrição
As inscrições estão abertas nas modalidades online e presencial AQUI
As interseções nos campos da educação, património, cultura impressa e seus desdobramentos para a escrita da História são o tema central deste encontro que reúne educadores e investigadores de vários centros de pesquisa e organizações da cultura de Portugal, Brasil e Cabo Verde e cujo objetivo é aprofundar reflexões e sistematizar problemas e debates contemporâneos envolvendo o ensino da História, a construção material do conhecimento em língua portuguesa e seus interditos, os usos do passado colonial e os caminhos possíveis de produção e circulação de materiais escolares e didáticos, a partir do diálogo entre temporalidades e geografias conexas.
A conferência de abertura, subordinada ao tema “Memória e Mentira”, está a cargo de Fernando Catroga (Universidade de Coimbra).
A programação estrutura-se em dois momentos. No primeiro dia, os autores são convidados a discutir questões reunidas nos painéis: “Como ensinar o passado anticolonial?”; “A circulação da cultura impressa: o que as experiências surpreendem nas bordas dos discursos e sínteses?”; “Usos do passado colonial: como as comemorações reescrevem a História?”. Os comentadores e o público são incentivados a propor novos problemas e a colaborar para o desenvolvimento das reflexões apresentadas. Os resultados destes grupos de trabalho serão publicados em livro, seguindo a proposta de elaboração e de circulação pública do conhecimento.
No dia seguinte, 17 de fevereiro, será lançada a Rede Internacional de História das Pedagogias, Patrimónios Culturais e Materiais Didáticos em Língua Portuguesa, aberta à participação de educadores, investigadores, mediadores culturais e estudantes interessados em contribuir para os mais diversificados espaços da cultura e do ensino em torno dos temas propostos e em permanente elaboração. Em correlação com os objetivos da Rede, será realizada a conferência “A Representação da Europa nos ensinos Básico e Secundário cabo-verdianos”, pelo historiador Osvaldino Monteiro (Universidade de Cabo Verde).
Da parte da tarde, os manuais ou livros didáticos são o foco da mesa-redonda “A historiografia escolar em diálogo: Portugal – Cabo Verde e Brasil”. O colóquio encerra com a conferência e debate do tema “Raça e racismo ‘na mais antiga nação da Europa’: Itinerários para o estudo da história Pública e escolar”, proferida pela socióloga Marta Araújo (Universidade de Coimbra).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
CICLO DE SEMINÁRIOS | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras – O desmentido do colonialismo na cultura portuguesa (…) | 27 out. ’25 | 14h30
Articulando filosofia do cinema e psicanálise lacaniana, coloca-se a hipótese de o discurso do colonialismo permanecer na estrutura inconsciente do circuito do capitalista e do fantasma do colonialismo, através do desmentido, mantendo-se inconsciente e activo na cultura portuguesa.
CICLO DE CONFERÊNCIAS | Orientalistas de língua portuguesa | Políticas de saúde no Império Português do Oriente | 15 out. ’25 | 17h30
O ciclo de conferências Orientalistas de Língua Portuguesa a ter lugar na BNP entre março de 2025 e fevereiro de 2026 pretende abordar diferentes geografias e espaços, bem como temáticas sobre representações do Oriente na história e cultura portuguesas
Exposição de Pintura – ANA TERRAHE e INÊS TERRAHE
A Galeria do ACMP, tem o prazer de apresentar, nesta exposição, as artistas e médicas Ana Barata Feio Terrahe e Inês Barata Feio Terrahe, que trazem ao ESPAÇOdARTES uma seleção dos seus trabalhos de pintura
CICLO DE SEMINÁRIOS | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras – A função primordial do ciclo sono-vigília na Arquipatologia | 22 set. ’25 | 14h30
Na Arquipatologia (1614), Montalto, seguindo a tradição hipocrática-galénica, assume o valor terapêutico do sono. No entanto, o mais interessante, a este respeito, é que Montalto debate longamente a natureza e significado do ciclo sono-vigília, no início do tratado X, como introdução ao estudo do coma e das “afeções letárgicas” em geral













