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Lançamento | Casas de Férias – Arquitectura de Veraneio entre Sintra e Colares | 3 jun. ’22 | 18h00

Lançamento | Casas de Férias - Arquitectura de Veraneio entre Sintra e Colares | 3 jun. ’22 | 18h00

Casas de Férias – Arquitectura de Veraneio entre Sintra e Colares
LANÇAMENTO | 3 jun. ’22 | 18h00 | Auditório | Entrada Livre

Casas de Férias – Arquitectura de Veraneio entre Sintra e Colares é um livro dedicado ao desenvolvimento da construção de habitações unifamiliares na região de Colares, desde o Cabo da Roca até às Azenhas do Mar, passando por Almoçageme, Praia Grande, Rodízio, Banzão, Pinhal da Nazaré ou Praia das Maçãs. Com a presença dos autores e editor, o livro será apresentado e pelo Arquiteto Gonçalo Byrne, Presidente da Ordem dos Arquitetos.

Da autoria de João Cardim, autor do texto, e de Filipe Jorge, autor das fotografias e diretor da ARGUMENTUM, a editora que o publica, o livro apresenta 40 residências edificadas entre 1940 e 1970, ao início para usufruto em dias de férias, exemplos notáveis que revelam as aspirações das famílias que, seduzidas pelo carácter particular da zona, aí deixaram as marcas de um estilo de vida.

Os mais conceituados arquitetos portugueses daquelas décadas projetaram estas casas: Keil do Amaral, Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas, Faria da Costa e Raul Tojal, Victor Palla e Bento d’Almeida, Frederico George, Manuel Tainha, Artur Rosa, João Andrade e Sousa, Fernando Silva, Justino Morais e Conceição Silva, entre muitos outros.

Um tema inédito e bem documentado, com mais de 200 ilustrações, entre desenhos originais, imagens de arquivo e fotografias atuais realizadas expressamente para esta edição.

A par de um trabalho aprofundado de João Cardim, com fotografia de Filipe Jorge, também os textos de Teresa Valsassina Heitor, Pitum Keil do Amaral e Ana Vaz Milheiro convidam a descobrir e conhecer todas estas casas.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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