Notícias
Divulgação Cultural
Orquestra na rentrée · 10 setembro
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
STEFAN BLUNIER direcção musical
GIUSEPPE VERDI Abertura da ópera Nabucco
JEAN SIBELIUS Pã e Eco
AMILCARE PONCHIELLI Dança das horas da ópera Gioconda
JEAN SIBELIUS Suite Karelia
PIETRO MASCAGNI Intermezzo da ópera Cavalleria rusticana
JEAN SIBELIUS Finlândia
GIUSEPPE VERDI Marcha triunfal e bailado da ópera Aida
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida. Do célebre compositor finlandês Jean Sibelius, chega-nos uma partitura inspirada em figuras da mitologia grega, mas também duas peças memoráveis em que sobressai o amor do compositor pela sua pátria.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Lançamento | Francisco de Sá Noronha: um músico português no espaço atlântico | 21 out. | 18h00 | BNP
Francisco de Sá Noronha (1820-1881): um músico português no espaço atlântico traça o percurso de um violinista e compositor cuja vida decorreu entre Portugal e o Brasil
Congresso | Novos caminhos para Angola no século XXI | 17 e 18 out. | BNP
A ARN é uma entidade e fórum de debate que visa colocar em rede a comunidade de académicos e investigadores, filiados a instituições de pesquisa ou independentes, que desenvolvem o seu trabalho acerca de Angola numa perspetiva internacional
Outono em Jazz · 10 de Outubro a 04 de Novembro
Na sua sétima edição, o festival continua a revelar a melhor música que se faz sob a capa abrangente de um género marcado pelo culto da improvisação e da inovação
Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – Leitão de Barros: Imagética marítima e fotogenia | 15 out. | 17h30 | BNP
O potencial iconográfico dos tipos e costumes das comunidades marítimas serviram ao pintor, encenador e cineasta Leitão de Barros, nas décadas de 30 e 40, a uma estetização da política que vinha ao encontro da propaganda visual do Estado Novo













