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Divulgação CulturalExposição | A Vez das Deusas. Cartazes da Índia no Museu do Oriente
Exposição | A Vez das Deusas. Cartazes da Índia no Museu do Oriente
7 de Maio a 3 de Outubro de 2021 | Entrada gratuita
A Fundação Oriente tem o prazer de comunicar a abertura da exposição A Vez das Deusas. Cartazes da Índia no Museu do Oriente, patente ao público de 7 de Maio a 3 de Outubro de 2021. Esperamos pela sua visita de terça a domingo.
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14 Maio | 18.30 | Auditório
FIVE FACES OF SHIVA. A SHORT HISTORY OF HINDU GOD PRINTS
Documentário e conversa com a realizadora, Rachel A. Fedde
28 Maio | 18.30 | Auditório
A VEZ DAS DEUSAS. REPRESENTAÇÕES E GÉNERO
Mesa redonda com Rosa Maria Perez, Inês Lourenço, Parisha Meggi, Liliana Valente Cruz
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COLÓQUIO INTERNACIONAL | Sob o Signo de Camões. Cânones e Heterodoxias | 10 nov. ’25 | 09h30 | Auditório | Entrada livre
O Colóquio Internacional Sob o Signo de Camões: Cânones e Heterodoxias abordará a obra camoniana do ponto de vista de temas menos habituais ou conhecidos, a sua «receção» em autores não portugueses, seja na forma de citações, traduções e homenagens, ou bem na forma de controvérsias e desvios
CONCERTO | 3.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 8 nov. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre
O 3.º Ciclo Benjamim é um conjunto de concertos comentados para famílias e inscreve-se no projeto educativo do MPMP. Trata-se de momentos musicais informais e descontraídos tendo em vista a fidelização de um público habitual. Sempre aos sábados, sempre às 11h00.
Exposição GAZA era… – PEDRO MIGUEIS
A Galeria do ACMP, apresenta os recentes trabalhos de Pedro Migueis, onde este médico pintor aborda o dramatismo violento e as repercussões sociais de um conflito armado, GAZA, num ambiente de genocídio e sofrimento do povo palestiniano.
CICLO DE SEMINÁRIOS | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras – O desmentido do colonialismo na cultura portuguesa (…) | 27 out. ’25 | 14h30
Articulando filosofia do cinema e psicanálise lacaniana, coloca-se a hipótese de o discurso do colonialismo permanecer na estrutura inconsciente do circuito do capitalista e do fantasma do colonialismo, através do desmentido, mantendo-se inconsciente e activo na cultura portuguesa.
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