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Divulgação CulturalGrigory Sokolov – ciclo piano Fundação EDP · 22 abril
Grigory Sokolov
Ciclo Piano Fundação EDP
Fryderyk Chopin Quatro Polonaises (op. 26/1, op. 26/2, op. 44, op. 53)
Sergei Rachmaninoff 10 Prelúdios op.23
Entre os grandes pianistas russos da actualidade, Grigory Sokolov alcançou um estatuto de primeiro entre iguais, fazendo de cada recital a solo uma experiência única e inesquecível. Estreou-se a solo com apenas 12 anos em Moscovo e sagrou-se o mais jovem vencedor de sempre do Concurso Tchaikovski, quando tinha 16 anos. Os programas que apresenta são cuidadosamente escolhidos e dão lugar a interpretações arrebatadoras e longas sessões de encores. Neste seu regresso à Sala Suggia, mergulha em páginas memoráveis do piano romântico assinadas por Chopin e Rachmaninoff.
Mais informações: bnportugal.pt
ENC: Curso | Al-Andalus e legado arábico-islâmico em Portugal (10-24 nov.)
Objetivo deste curso é aprofundar os conhecimentos históricos, culturais e de ciência das religiões sobre o período em que a Península Ibérica se encontrou habitada e governada por muçulmanos, desde 711 até 1492. Em Portugal, esta presença deixou rastos significativos, quer no chamado património material (arquitetura, arte, etc.), quer no imaterial (língua, tradições literárias, etc.)
“REENCONTRO DE DUAS PINTORAS” – Ana Borges e Neusa Serôdio
“REENCONTRO DE DUAS PINTORAS” – Ana Borges e Neusa Serôdio
Lançamento CD | Alexandre Delgado – O doido e a morte | 13 nov. | 18h00 | BNP
Poderá o ouvinte deixar-se levar pelas explosivas ameaças do Sr. Milhões de Raul Brandão, pelo brilhante e corrosivo humor da música de Alexandre Delgado? O doido e a morte, escrita há vinte e cinco anos, é, de facto, uma das óperas portuguesas mais representadas nas últimas décadas e uma das mais bem recebidas pela crítica nacional e internacional
CCB | Dia Literário Ferreira de Castro > dia 10 de novembro às 15h > Centro de Congressos e Reuniões
Ferreira de Castro (1898-1974) continua a ser um dos autores portugueses com maior divulgação internacional, merecendo a sua obra uma releitura atenta e uma revisitação necessária. Lembremo-nos de A Selva (1930), a sua obra mais conhecida e com inequívoca densidade literária, cultural e humana













