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Divulgação CulturalGrigory Sokolov – ciclo piano Fundação EDP · 22 abril

Grigory Sokolov
Ciclo Piano Fundação EDP
Fryderyk Chopin Quatro Polonaises (op. 26/1, op. 26/2, op. 44, op. 53)
Sergei Rachmaninoff 10 Prelúdios op.23
Entre os grandes pianistas russos da actualidade, Grigory Sokolov alcançou um estatuto de primeiro entre iguais, fazendo de cada recital a solo uma experiência única e inesquecível. Estreou-se a solo com apenas 12 anos em Moscovo e sagrou-se o mais jovem vencedor de sempre do Concurso Tchaikovski, quando tinha 16 anos. Os programas que apresenta são cuidadosamente escolhidos e dão lugar a interpretações arrebatadoras e longas sessões de encores. Neste seu regresso à Sala Suggia, mergulha em páginas memoráveis do piano romântico assinadas por Chopin e Rachmaninoff.
Mais informações: bnportugal.pt

Museu Calouste Gulbenkian – Nas férias de Natal venha ao Museu!
Em dezembro, aproveite para visitar o Museu e as nossas exposições temporárias. No edifício Sede e na Coleção do Fundador, encontrará Art on Display. Formas de expor 1949-69 e Robin Fior. Call to Action/Abril em Portugal que apresentam, em abordagens muito distintas, criações de designers e arquitetos consagrados do século XX

Em Dezembro na Casa da Música
Como se espera, este é um mês marcado pelos programas especiais de Natal e os agrupamentos residentes da Casa da Música estão empenhados em programas especialmente desenhados para o efeito

1 e 15 dez | Solistas da Metropolitana | Gratuito
1 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Sally Dean (oboé), Andrei Ratnikov (viola), Ercole de Conca (contrabaixo), Savka Konjikusic (piano) | 15 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Joana Dias (violino), Catarina Gonçalves (violoncelo), Francisco Sassetti (piano)

Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros | 3 dez. | 17h30 | BNP
Enquanto pintor, cineasta, encenador e diretor artístico, Leitão de Barros trabalhou obsessivamente a imagem. Antes de mais procurava o efeito, aspirava à emoção e à diluição de fronteiras entre objetos, vendo o cinema como uma arte devoradora de todas as outras