Notícias
Divulgação CulturalInauguração da exposição Frei Agostinho da Cruz e a Espiritualidade Arrábida

Quinta | 12 Março | 18.30
Inauguração da exposição Frei Agostinho da Cruz e a Espiritualidade Arrábida
A Fundação Oriente convida-o para a inauguração da exposição Frei Agostinho da Cruz e a Espiritualidade Arrábida, que terá lugar quinta-feira, 12 de Março, 18.30, no Museu do Oriente.
A exposição centra-se na figura e obra de Frei Agostinho da Cruz (1540-1619), cuja poesia exprimiu, de forma singular, a essência da serra e do franciscanismo aí vivido, no Convento de Santa Maria da Arrábida.
Para mais informações clique aqui.
Iniciativa associada ao colóquio interdisciplinar Frei Agostinho da Cruz e o Convento da Arrábida [14 e 15 Março, no Convento da Arrábida]
Fonte: museudooriente.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Mostra: Fernando Guimarães: 90 anos | 25 jul. | 18h00 | BNP
Fernando de Oliveira Guimarães (1928-) é um intelectual português cuja obra poliédrica se distribui, ao longo das últimas décadas, por várias frentes. Formado em Filosofia, a poesia ocupou sempre um lugar de destaque na sua vida

Lançamento CD | Sei Sonate per Cembalo | 26 jul . | 18h00 | BNP
As Sei Sonate per Cembalo foram das raras obras para tecla impressas em Portugal durante o século XVIII. Um exemplar da edição setecentista destas obras compostas por Alberto José Gomes da Silva (fl.1758 – †1793) conserva-se atualmente na Biblioteca Nacional de Portugal e foi incluído no livro Tesouros da Biblioteca Nacional

MNAA CONVITE | “Apresentação das Novas Salas de Mobiliário Português”
As salas da exposição permanente de Mobiliário Português (Piso 1, salas 36-44) reabrem ao público após uma profunda renovação. Com novas obras expostas, novas informações e nova museografia

ENTRADA LIVRE: Concerto de órgão | Igreja de São Vicente de Fora | 14 de Julho, sábado, 17h | Javier Artigas, organista espanhol
Autoridade no campo da interpretação da música ibérica para tecla, Javier Artigas apresenta um panorama da música praticada em Espanha durante o século XVIII. Da escrita cravística do italiano Domenico Scarlatti (que serviu sucessivamente as cortes de Lisboa e Madrid) ao estilo tardio de Ramón Ferreñac