Notícias
Divulgação Cultural
Lançamento | O grande Te Deum setecentista português | 9 jan. | 18h30 | BNP
O grande Te Deum setecentista português
LANÇAMENTO | 9 jan. ’20 | 18h30 | Auditório | Entrada livre
A apresentação da coedição bilingue BNP CESEM, do estudo de José Maria Pedrosa Cardoso, está a cargo de Manuel Pedro Ferreira e de David Cranmer. A sessão conta ainda com a demonstração musical de um trecho dos Grandes Te Deum, a cargo de David Cranmer e de Manuel Rebelo.
Entre as especificidades da música histórica portuguesa figura certamente o Grande Te Deum setecentista, assim chamado pela sua monumentalidade formal e estética, composto expressamente para a grande função de ação de graças do último dia do ano, na igreja de S. Roque ou na Capela Real da Ajuda. A sua macro forma consta de quatro elementos: 1. Sinfonia (abertura), 2. O salutaris hostia, 3. Te Deum propriamente dito, 4. Tantum ergo, todos eles existentes nas 13 grandes partituras bem conservadas na bnp (11), na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e na Igreja do Loreto, em Lisboa. O seu barroco colossal a vários coros, solistas e orquestra, de que é exemplo o protótipo conhecido dos mesmos, o Te Deum a vinte vocci de António Teixeira, afirma bem a vontade cultural e a opção magnânima de D. João V por uma liturgia tão solene como as maiores do Vaticano. Destes Te Deum, em jeito de introdução, se fala neste livro, nele se justificando a origem litúrgica e a história da sua divulgação na Europa cristã e em Portugal, e se abordam as particularidades estilísticas de todos eles, sobretudo o de A. Teixeira (1734) e os de Sousa Carvalho (1769, 1789, 1792).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Visita guiada | Do Convento ao Campo Grande | 23 maio | 18h00 | BNP
Em 1837, a Biblioteca Nacional foi instalada no antigo Convento de São Francisco, ao Chiado, na sequência da extinção das ordens religiosas. Dos conventos de todo o país chegavam coleções de livros, móveis, pinturas, instrumentos científicos, que se juntavam aos acervos iniciais, provenientes da antiga Real Mesa Censória e de importantes doações particulares
Colóquio | Quando a Fotografia Impressa faz a História: Viagem ao imaginário de uma época | 21 maio | 9h30 | BNP
Com organização de Filomena Serra, do Instituto de História da Arte (FCSH NOVA), este colóquio internacional propõe reflexões sobre como através da fotografia impressa de propaganda se procurou construir o ideal do Estado Novo português do País e seu Império Colonial como uma «unidade orgânica e indivisível»
Exposição | Fotografia Impressa e Propaganda Visual em Portugal (1934-1974) | 20 maio | 18h00 | BNP
Comissariada por Filomena Serra e Paula André esta exposição revisita a História do Estado Novo português através da fotografia impressa e da propaganda visual, resultando de um projeto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia que envolveu investigadores de várias universidades e instituições
Colóquio / Mostra | Aquilino, anos 20: entre o exílio e as geografias de Lisboa | 16 maio | 9h30 / 18h00 | BNP
A partir da oportunidade oferecida pelo centenário da primeira edição do romance Terras do Demo (1919), realizam-se uma exposição biobibliográfica e um colóquio centrados na análise dos anos que decorreram entre o regresso de Aquilino a Lisboa, vindo do seu primeiro exílio em Paris, e o início do segundo exílio do escritor













