Notícias
Divulgação CulturalExposição “Império Invisível” e a Fotografia no Sião – Francis Chit e Joaquim António

Quinta | 26 Setembro | 18.30
A Fundação Oriente tem o prazer de convidar para a inauguração da exposição “Império Invisível” e a Fotografia no Sião – Francis Chit e Joaquim António, colecção fotográfica de Ângela Camila Castelo-Branco e António Faria. Pela primeira vez em Portugal, as 46 albuminas expostas revelam o pioneirismo, competência técnica e a qualidade artística de dois fotógrafos de origem portuguesa no Sudeste-Asiático, durante a segunda metade do século XIX e início do século XX.
4 Outubro e 8 Novembro | 18.00 | Gratuito
Palestra “A minoria luso-siamesa no Sião do século XIX” e visita guiada à exposição, por Miguel Castelo-Branco
Patente até 24 Novembro
Para mais informações clique aqui.
MUSEU DO ORIENTE
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte) | 1350-352 Lisboa
T. (+351) 213 585 200 | info@foriente.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:

1ª Exposição Colectiva da Galeria Virtual do ACMP
Inaugurada a 1ª Exposição Coletiva da Galeria Virtual do ACMP com a apresentação do trabalho da artista: MATILDE COIMBRA (médica). Titulo: Paisagem de Outono, uma aguarela com 21×15 cm, pintada em 2020

#CCBCidadeDigital | Viagens pelos livros com Afonso de Melo, Luís Cardoso e a bordo da «Odisseia» | Garagem Sul – O Mar É a Nossa Terra
O programa Obra Aberta é apresentado por Maria João Costa e resulta de uma parceria entre o Centro Cultural de Belém, a Renascença e o editor João Paulo Cotrim

O Museu em casa | Abril no Museu
Este mês, o Museu propõe novas formas interativas de descobrir as suas coleções apesar de estar temporariamente encerrado. Da visita virtual às rubricas Arte Num Minuto ou Uma Coleção com Histórias, o website oferece vários conteúdos que lhe permitem saber mais sobre os nossos acervos

EVENTO CANCELADO: Lançamento | Inês de Castro, um tema português na Europa | 12 mar. | 18h00 | BNP
A história dos trágicos amores de D. Pedro I e Inês de Castro, que ao longo dos sete séculos já passados não deixou de inspirar obras de todas as artes, que constantemente se renovam, suscita muitas vezes o espanto de quem avalia a permanência do interesse por ela