Notícias
Divulgação Cultural
CCB | Ciclo Marte 2030 > Sessão 1: Vida em Marte, dia 13 de outubro às 21h na Sala Luís de Freitas Branco


Ciclo Marte 2030
Sessão 1: Vida em Marte
13 de outubro às 21h
Sala Luís de Freitas Branco
M/6
Marte 2030 é um ciclo de quatro conversas em interação com o público em que investigadores de diferentes áreas vão falar sobre a possibilidade de vivermos no planeta vermelho.
Depois da Terra, o planeta vermelho é o corpo do Sistema Solar onde é mais provável ter já existido vida. Será possível os humanos viverem em Marte? Esta e outras questões serão debatidas pela astrobióloga Zita Martins e pelo microbiólogo Adriano Henriques, na primeira sessão, Vida em Marte, com moderação da jornalista Teresa Firmino (Público). No final da conversa haverá observações astronómicas com telescópios, sujeita às condições meteorológicas.
Fonte: ccb.pt »
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Mostra | João José Cochofel (1919-1982) | 12 set. – 21 dez. | BNP
Evocando o centenário do nascimento de João José de Melo Cochofel Aires de Campos (Coimbra 1919, Lisboa 1982), esta mostra traça o percurso do poeta e crítico expondo o seu espólio literário, obra impressa ilustrativa da sua produção intelectual e uma seleção de documentos epistolares

Conferência | O ano de 1969 | 10 set. | 17h00 | BNP
Esta conferência sobre O ano de 1969, organizada pela RTP, insere-se no programa que a BNP tem vindo a realizar ao longo deste ano, em que se comemoram 50 anos sobre a transferência da Biblioteca Nacional do Convento de São Francisco para o edifício no Campo Grande

13 setembro | O épico Mahabharatha em dança Kathakali
O assassínio de Keechaka, ou Kichaka Vadham, episódio do épico Mahabharatha, será interpretado em Kathakali, um dos géneros clássicos de dança indiana, pelo aclamado artista Shri Evoor Rajendran Pillai e sua companhia

Recital-conferência | Fontes musicais manuscritas para violão nos acervos luso-brasileiros | 6 set. | 18h00 | BNP
O violão – como é conhecida no Brasil a guitarra clássica – parece ter sido introduzido na América Portuguesa no início do século XIX, quando era denominado como “viola francesa”, “viola espanhola” ou simplesmente “viola”