Notícias
Divulgação Cultural
Concertos na Avenida · 07 e 08 Setembro · Entrada Livre · Av. dos Aliados

Avenida dos Aliados
Entrada Livre


Orquestra Barroca Casa da Música
07 Set · 22:00 · Entrada Livre
Orquestra Barroca Casa da Música
Dmitry Sinkovsky violino e direcção musical
Antonio Vivaldi Concerto para violino em Ré menor, RV 242
Pedro António Avondano Sinfonia em Fá maior
Antonio Vivaldi As Quatro Estações


Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
08 Set· 22:00 · Entrada Livre
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
Baldur Brönnimann direcção musical
Johann Strauss II Abertura de O morcego
George Enesco Rapsódia romena nº 1
Johannes Brahms Dança húngara nº 5
Vaughan Williams Fantasia sobre Greensleeves
Aaron Copland Hoe down (Rodeo)
Erich Wolfgang Korngold The Sea Hawk
Georges Bizet Suite nº 1 de Carmen
Johann Strauss I Marcha Radetzky

Outros artigos em Divulgação Cultural:

VI CICLO DE TERTÚLIAS – Em Torno de Agostinho da Silva na Casa Bocage | 24 de Março | 16h
Palestra: “Agostinho da Silva versus CPLP”, por Amândio Silva – Org. Câmara Municipal de Setúbal e Associação Agostinho da Silva – Casa Bocage, Rua Edmond Bartissol, 12 , Setúbal

Ciclo de Seminários | História Global e História dos Impérios | 21 mar. | 17h00 | BNP
O principal objectivo do seminário consiste em exemplificar diferentes modos analíticos de proceder em história global e dos impérios. A sua ambição, mais geral, é a de se constituir em foro de uma discussão destinada a estabelecer as bases para se poder pensar historicamente os processos de globalização

Exposição | «Letra perfeita e clara que se pode ler sem óculos»: nos 550 anos de Gutenberg
Gutenberg fica para a história como o homem que inventa a tipografia; invento esse que alicerça o conhecimento e impulsiona o caminho da modernidade. A escrita produzida com tipos apresenta-se limpa, com letras bem desenhadas e com bastante legibilidade

Casa da Música | Concertos de Páscoa · 20+28 Mar
O que é a vida? Qual o sentido de existir? Por que motivo sofremos? O que virá depois? Haverá uma vida depois da morte? Estas são as questões que Mahler obsessivamente coloca na sua Segunda Sinfonia, e para as quais apresenta uma resposta convicta no último andamento: a Ressurreição