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Divulgação CulturalCCB | Ciclo de Conferências – Fernão Mendes Pinto, Peregrinação > 7, 14, 21, 28 de maio às 18h Centro de Congressos e Reuniões

Ciclo de Conferências – Fernão Mendes Pinto, Peregrinação
7, 14, 21, 28 de maio às 18h – Centro de Congressos e Reuniões – M/6
Conceção e orientação Maria Alzira Seixo
Ciclo de conferências centradas na importância e influência da obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto (1509-1583), relato da sua viagem inesperada à Índia, ao Pacífico e à China, onde dá com uma utopia social surpreendente, e alcança o Japão, suscitando espanto e louvores. Enfrenta costumes bizarros em paisagens diversas, com governantes e mercadores de um viver audaz e cruel. Entre piratas e negociantes, cenas bárbaras e lances audaciosos, exibe-se uma prosa empenhada mas faceira, de um séc. XVII diferente na literatura europeia.
Produção | CCB

OE 2021 – Medidas que resultaram de propostas de alteração aprovadas pelo Parlamento | ComunicAR – Boletim da Assembleia da República | janeiro 2021
Contributo da apreciação parlamentar para o Orçamento do Estado de 2021: medidas que resultaram de propostas de alteração aprovadas na Assembleia da República

CURSO ONLINE | BERÇOS DAS CIVILIZAÇÕES ASIÁTICAS
As primeiras grandes civilizações sedentárias desenvolveram-se no território asiático, à excepção do Egipto dos faraós. Tendo-se instalado em vales férteis, despontaram naturalmente pelo engenho dos seus fundadores, mas articularam-se sempre com regiões mais ou menos distantes

Colóquio | Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III | 21 dez. | 10h00 | BNP
Nesta sessão, serão apresentadas análises do corpo bibliográfico patente na exposição Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III

Blogue Biblioteca Nacional Digital | 0 «nosso» Prémio Nobel da Literatura
A 8 de outubro de 1998 a Academia Sueca anunciava em comunicado à imprensa: o Prémio Nobel de Literatura 1998 é concedido a José Saramago, escritor «que, através de parábolas sustentadas pela imaginação, compaixão e ironia, nos permite apreender continuamente uma realidade fugidia»