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Divulgação CulturalCiclo de Seminários | História Global e História dos Impérios | 14 mar. | 17h00 | BNP

História Global e História dos Impérios
CICLO DE SEMINÁRIOS | março – maio | 17h00 – 19h00 | Sala de Formação | BNP
O principal objectivo do seminário consiste em exemplificar diferentes modos analíticos de proceder em história global e dos impérios. A sua ambição, mais geral, é a de se constituir em foro de uma discussão destinada a estabelecer as bases para se poder pensar historicamente os processos de globalização, a começar pelos processos de construção dos impérios. Para alcançar este objectivo, vários laboratórios, simultaneamente temáticos e metodológicos, serão explorados, ao longo de dez sessões: das investigações em curso à leitura de textos de referência; da história comparada às questões do nacionalismo ou dos estudos de área, do colonialismo aos problemas da modernização.
Diogo Ramada Curto
14 de março
Leitura de Frederick Cooper | Para que serve o conceito de globalização? O ponto de vista de um historiador de África, Histórias de África: Capitalismo, Modernidade e Globalização, trad. Bárbara Direito (Lisboa: Edições 70, Colecção “História e Sociedade”, 2016), pp. 173-210; Idem, “Desenvolvimento, Modernização e as Ciências Sociais na era da descolonização: os exemplos da África britânica e francesa”, Histórias de África, pp. 211-261.
21 de março
Leitura de Barrington Moore, Jr. | As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia, trad. Maria Ludovina Couto (Lisboa: Edições 70, Colecção “História e Sociedade”, 2010), cap. VI, pp. 329-426.
11 de abril
Leitura de James C. Scott | Authoritarian High Modernism, Seeing Like a State: How Certain Schemes do Improve the Human Condition Have Failed, (New Haven: Yale University Press, 1998), pp. 87-102; Idem, “Compulsory Villagization in Tanzania: Aesthetics and Miniaturization”, Seeing Like a State, pp. 223-261.
18 de abril
Leitura de Giovanni Arrighi e Beverly J. Silver | Chaos and Governance in the Modern World System (Minneapolis: University of Minnesota Press, 1999), pp. 1-36, 95-150.
2 de maio
Leitura de James Mahoney | Long Run Development and the Legacy of Colonialism in Spanish America, American Journal of Sociology, Vol. 109, No. 1 (July 2003), pp. 50-106; Mathew Lange, “Structural Holes and Structural Synergies: A Comparative-Historical Analysis of State-Society Relations and Development in Colonial Sierra Leone and Mauritius”, International Journal of Comparative Sociology, vol. 44, n.º 4 (2003), pp. 372-407.
9 de maio
Bernardo Pinto da Cruz | Leprosy prophylaxis in Angola: how to measure the infrastructural power of the Portuguese colonial state.
23 de maio
Teresa Furtado | Defesa dos trabalhadores coloniais – militarização e propaganda das zonas económicas de Angola.
30 de maio
Franco Tomassoni | Trajetórias hegemónicas no tardio império português: o petróleo angolano entre desenvolvimentismo e ‘novos liberalismos’.
Seminários anteriores
2 de março
Aula inaugural na FCSH, Auditório 1
Sebastian Conrad | Global Transformations in Time during the Nineteenth Century
7 de março
Diogo Ramada Curto | História Global e História dos Impérios: nota introdutória.
Fonte: bnportugal.pt
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Johann Christian Bach, o filho mais novo de Johann Sebastian, foi um dos principais protagonistas da transição entre os períodos barroco e clássico. Como exemplo, quando compunha para cravo ou piano-forte, explorava distintamente as particularidades técnicas e expressivas de cada um dos instrumentos

CCB | Conferência “A Cor do Poder” – Maria de Fátima Bonifácio, dia 15 de novembro às 18h > Centro de Congressos e Reuniões
O Poder não tem cor. Como aliás não tem cheiro, nem forma concreta definida e visível. E, no entanto, palpa-se, agarra-se, conquista-se e exerce-se. A mira do Poder inebria, por vezes enlouquece