Notícias
Divulgação CulturalGurre Lieder · 24 Fev 2018 · Arnold Schoenberg

Uma obra raramente tocada, um dos grandes acontecimentos musicias do ano
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
CORO CASA DA MÚSICA
ESTÁGIO DE CORO DA ESMAE
Stefan Blunier direcção musical
Magdalena Anna Hofmann Tove/soprano
Christina Daletska Waldtaube/meio-soprano
Robert Dean Smith Waldemar/tenor
Jeff Martin Klaus-Narr/tenor
André Baleiro Bauer/barítono
Salome Kammer narradora
Arnold Schoenberg Gurre-Lieder (versão Erwin Stein)
Era uma vez um rei dinamarquês, chamado Valdemar, cuja mulher assassinou a sua amante no Castelo de Gurre. Esta lenda deu origem às Canções de Gurre com base em poemas de Jacobsen que Schoenberg conheceu na tradução alemã. O resultado foi uma grande cantata para orquestra, coro, narrador e cinco solistas. Estreada na Musikverein de Viena em 1913, a cantata teve um sucesso estrondoso e é considerada uma das grandes obras-primas da música ocidental. Nesta interpretação, sob a direcção de Stefan Blunier, Gurre-Lieder conta com um elenco internacional de solistas em que se inclui o barítono português André Baleiro, o mais recente vencedor do Concurso Internacional Robert Schumann de Zwickau.
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Exposição Tiago Casanova
Exposição de trabalhos de Tiago Casanova, no próximo dia 7 de março, às 18h00, na Galeria da Região Sul da Ordem dos Médicos, Avenida Almirante Gago Coutinho, 151, Lisboa

CCB | Programação de março de 2019
Destaques Programação CCB para março de 2019

CONVITE | 28.02.19 | 19H00 | Encontro com o escritor Jean-Yves Loude | Instituto Francês de Portugal
Jean-Yves Loude foi desde sempre movido por uma dupla paixão: escrever para viajar e viajar para escrever. É etnólogo e autor de vários livros sobre o mundo lusófono editados, em França, pela editora Actes Sud

Mostra / Concerto | Do Tejo ao Tibre:músicos e artistas portugueses em Roma no século XVIII | 28 fev. | 18h00 | BNP
O fascinante processo de assimilação e adaptação de modelos artísticos e musicais italianos pela corte de Lisboa ao longo do século XVIII é um dos fenómenos mais relevantes a nível cultural do Portugal setecentista